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NOSSAS CULPAS, NOSSOS FANTASMAS

NOSSAS CULPAS, NOSSOS FANTASMAS

Saudações, 

Concorda que muitas pessoas seguem na vida sem conseguir deslanchar, dar o grande salto, se sentirem plenas?  

Na maioria das vezes, este impedimento é conseqüência de algo que se carrega dentro de si, imerso na alma, e que, inclusive, afeta o corpo e é chamado de culpa. 

Culpa que traz junto consigo a sensação de arrependimento, pois o que se sente culpado de ter agido de determinada forma, ainda carrega consigo o arrependimento de ter feito. Ou seja, a causa e a conseqüência geram este estado de culpa. A ação de fazer (causa) e o resultado da ação (conseqüência) e, assim, fecha-se um ciclo nefasto, que dilacera coração e mente e impede, engessa, bloqueia o passo que dali para frente deveria ser dado. 

E você diz: mas é tão difícil esquecer os atos, o arrependimento. 

Pois que bom que você disse “difícil” e não impossível, pois assim pode fazer algo.  

E o que nos resta a fazer então?  

Resta transformar este fato, este gesto, este pensamento, este sentimento que gerou a culpa, em algo produtivo, motivacional, que traga algo de positivo. 

E o que pode haver de positivo em um gesto que causou arrependimento?  

O aprendizado que se teve com ele.  

Em nova oportunidade, de certo, você agiria de outra forma; isto é um ganho diante de um erro e todos nós somos passíveis de errar. Por sinal, todos nós erramos na vida. E já conversamos sobre isto anteriormente com Santo Agostinho.  

Vamos tentando acertar desde que nascemos com os primeiros tombos na tentativa dos primeiros passos e, assim, seguimos até nossos últimos dias, pois há sempre algo a se aprender. Pense nisto. Mas pensa mesmo ok?  

Só para registro e reflexão.

Fecha o pano.